quarta-feira, 15 de setembro de 2010

CORDELIVRO TEM A CIDADE DE SENHOR DO BONFIM COMO TEMA.

Está à disposição dos leitores o Volume III da antologia BAIANICES, BAIANADAS E BAIANIDADES, de autoria do poeta bonfinense Jotacê Freitas, cuja temática é a cidade de Senhor do Bonfim, localizada no interior da Bahia, terra natal do escritor.
São 7 narrativas cômicas, históricas e satíricas em versos, sobre fatos reais ocorridos na cidade de Senhor do Bonfim na Bahia. O caso de um travesti que virou homem, mas antes causou furor nos homens casados e inveja nas senhoras da cidade; o fato envolvendo o transporte alternativo e o oficial que circula na região colocando em risco a vida dos passageiros, culminando numa briga no asfalto; um mistério que ocorreu na vida do jogador de futebol Bobô durante uma partida do campeonato local; o bêbado que se apaixonou por uma moça de família e acabou desacatando um policial que foi desmoralizado por ele; o engodo em que foi vítima um típico bonfinense ao chegar à Capital do estado sendo enganado por taxista na Rodoviária, retorna com o sonho de enriquecer e decepciona-se; o conflito ecológico entre aposentados e o prefeito que mandou arrancar árvore que dava sombra pros velhinhos descansarem; a trapalhada promovida por um personagem pitoresco ao atacar fogueira durante os festejos do São João.
Os textos são escritos no estilo da Literatura de Cordel e Jotacê Freitas é um dos autores da nova geração que mais tem inovado nas questões temáticas.
A Antologia contém os folhetos OS DENTES DA GALINHA, A BRIGA DA BESTA COM O BUZU, O BABA EM QUE BOBÔ BABOU, O GUARDA QUE DEU PRA TRÁS, O TABARÉU QUE COMPROU UM PÉ DE ARANHA-CÉU, O PREFEITO QUE ARRANCOU O PAU DOS VELHOS e COLORIDO COMEU CRUA A FOGUEIRA DO PREFEITO.
O livro pode ser adquirido através do link: http://agbook.com.br/book/30544--BAIANICES_BAIANADAS__BAIANIDADES pelo valor de R$ 25,01.

7 comentários:

  1. Finalmente o poeta teve coragem de expor sua cidade natal ao ridículo. Insisto em afirmar que precisamos de cultura que enalteça nosso valores, depreciação já existe na realidade. Literatura é para sonhar e não para sofrer ou nos fazer sentir humilhados. Espero que um dia o senhor mude sua postura em relação á Bahia e à sua terra natal também.
    roberto

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  2. Oi, não o conheço nem a cidade citada. Sou admiradora dacultura nordestina, principalmente o cordel, é de uma criatividade incrível. Acho que o poeta tem o dever de escrevr sobre os seus sentimentos com liberdade de expressão. Voou adquirir o cordelivbro pra conhecer melhor o povo daí.
    Teca

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  3. Mais um, Bahia! Mais um título de baianadas, evai pra minha estante com certeza. O cordel baino segue no caminho certo, se renovando e ousando nas temáticas. acertou mais uma vez o nobre poeta. parabens!
    xico

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  4. Caríssimos amigos, insisto em dizer que ao escrever não pretendo desmoralizar ou desvarolizar nosso povo ou cultura. Apenas relato e deturpo fatos com a liberdade de criação que é permitida a um poeta ou a qualquer outro artista. Veja as 'crônicas' com outros olhos.
    Abreijos a todos,
    Jotacê

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  5. olah, tv visitando o blog e axei mt bnt. pensva que cordel tinha morrido mas olha ele ahi. estudo ensino medio e fiz pesqisa. naum compro livro pq eh caro. pq vc naum escreve os poemas aki? queria estah lendo. pd ser?
    patricia cabrera

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  6. Caríssima Patrícia, a internet revolucionou a comunicação e a informação, mas infelizmente existe gente sem ética que usa o texto alheio sem referenciar autoria ou simplesmente assumindo como sua. Para evitar dores de cabeça optei por não expor meus textos na rede. Se realmente tem interesse em conhecer os folhetos de minha autoria escreva para os contatos do blog, parte superior,lado direito, com seu endereço que te enviarei alguns exemplares pelo correios sem nenhuma despesa. Continue lendo e valorizando nossa cultura.
    Jotacê

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  7. Essa discussão sobre os temas a serem abordados está sempre em voga por aqui. Acho desnecessário debater isso, sabemos o que um poeta gosta de escrever e lemos se quisermos. Estou querendo novidades. Isso sim, é bom para a literatura. ok?
    Sandrinha

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