Franklin Maxado Nordestino, o múltiplo artista feirense, bate um papo sobre a Literatura de Cordel com o poeta e professor, Elton Magalhães, no seu blog: O CORDEL NA WEB. Clique na imagem para ler o texto.
Parabéns pela belíssima e importante postagem e divulgação da entrevista com.esse vate do mundo do.cordel baiano.e brasileiro. Ele merece todo respeito e destaque, pois sua história de vida e poeta de cordel foi e é um marco na história do cordel. Importante para as futuras gerações saberem por quais trilhas tortuosas nosso cordel andou e venceu para hoje estar aqui, firme e forte. O Franklin é um incrível Mestre que tenho.máximo respeito. Já recitei e participei de muitos eventos com ele é sempre o reverencio e cito nos meus trabalhos. Só faltou Elton perguntar porque ele assumiu o nome Franklin maxado nordestino. Rsrsrsrs. É uma.história curiosa. Vale a pena saber. O cordel hoje é conhecido pelas bandas do Sul e sudeste graças a ele também. Abração e sucesso mil, irmão.
Tens razão, caríssimo Sérgio, ele é o mestre vivo do cordel baiano. Sua obra e trajetória precisa ser mais valorizada pelas academias e institutos literários. Elton, como professor universitário, tem provocado este olhar mais uma vez para o cordel e seus poetas. O nome com X, com certeza foi para afirmar sua nordestinidade, assim como o seu Bahialista. Valeu pela visita! Jotacê
Grande jotace
ResponderExcluirParabéns pela belíssima e importante postagem e divulgação da entrevista com.esse vate do mundo do.cordel baiano.e brasileiro. Ele merece todo respeito e destaque, pois sua história de vida e poeta de cordel foi e é um marco na história do cordel.
Importante para as futuras gerações saberem por quais trilhas tortuosas nosso cordel andou e venceu para hoje estar aqui, firme e forte.
O Franklin é um incrível Mestre que tenho.máximo respeito. Já recitei e participei de muitos eventos com ele é sempre o reverencio e cito nos meus trabalhos.
Só faltou Elton perguntar porque ele assumiu o nome Franklin maxado nordestino. Rsrsrsrs. É uma.história curiosa. Vale a pena saber.
O cordel hoje é conhecido pelas bandas do Sul e sudeste graças a ele também.
Abração e sucesso mil, irmão.
Sérgio Bahialista
Tens razão, caríssimo Sérgio, ele é o mestre vivo do cordel baiano. Sua obra e trajetória precisa ser mais valorizada pelas academias e institutos literários. Elton, como professor universitário, tem provocado este olhar mais uma vez para o cordel e seus poetas. O nome com X, com certeza foi para afirmar sua nordestinidade, assim como o seu Bahialista. Valeu pela visita!
ResponderExcluirJotacê