segunda-feira, 22 de novembro de 2010

PAIXÃO POR FEIRA DE SANTANA, SEU POVO E SUA HISTÓRIA

Franklin Maxado Nordestino, maior poeta da Bahia, mais uma vez mostra que sua verve está ativa e lança mais quatro folhetos onde faz referências à sua cidade natal, Feira de Santana, seus personagens e fatos históricos: A FEIRA DE SANTANA, SUA ALTEZA DO SERTÃO!, DOS ÍNDIOS PAYAYÁS, SAIU MARIA QUITÉRIA, A HEROÍNA DA BAHIA, DO ANTIGO MESTRE ESCOLA AO EDUCADOR PROFISSIONAL, QUEM DETEVE O CAPELÃO FOI PAI AFONSO DE IANSÃ.
Completando 4 décadas de arte, Franklin, é também artista plástico, xilógrafo, compositor, teatrólogo, jornalista, bacharel em direito e produtor rural. Ele foi o primeiro poeta a sugerir a inclusão da Literatura de Cordel no estudo da Língua Portuguesa, ainda nos anos 80, ao então Ministro da Educação Eduardo Portela.
Iniciado pelo grande Rodolfo Coelho Cavalcante, que lhe instruiu não só nas artes do versejar, mas também no de comercializar folhetos, Maxado foi o primeiro baiano a ir pro ‘Sul Maravilha’ levando o nosso cordel e o incluiu pela primeira vez em uma Bienal do Livro.
Por conta dessas inovações, tornou um divisor de águas na Literatura de Cordel, até por ter causado ‘ciúme’ em poetas mais tradicionais por ser ‘doutor’. Foi pesquisado e elogiado pelo pesquisador francês Raymond Cantel e tem sua obra publicada nacionalmente e em outros países.
Vale a pena conhecer mais a sua obra através dos contatos: franklinmaxado@ig.com.br
franklinmaxado@bol.com.br ou franklinmaxado@hotmail.com

3 comentários:

  1. Franklin Maxado é o maior representante vivo do cordel baiano. Esqueceu de falar que ele foi fundador do Museu do Sertão em Feira de Santana e na TVE foi idealizador do marabilhoso programa Singular e Plural, exibindo nossa cultura popular com qualidade.
    Roberto Sanches

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  2. É importante resgatar os poetas de cordel da bahia e do brasil. fiquei surporeso com a fama e a qualidade do trabalho de maxado nordestino também na xilogravura, arte que ele deveria retomar.
    parabens
    carlinhos

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  3. Prezado, não seria interessante prublicar os textos aqui também? Quem não mora na Bahia não tem acesso aos folhetos e fica curioso pelo versejar de vocês. Pensem no caso e parabéns pela luta por nossa cultura nordestina.
    Prof. Nael

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